E aí, tudo tranquilo? Então, vamos falar de uma coisa interessante hoje. Sabe o Spotify, aquele nosso companheiro de todas as horas, que nos ajuda a não surtar em meio ao trânsito caótico? Pois é, parece que ele anda decidindo quem é artista e quem não é. Ou melhor, quem está fazendo arte que vale a pena pagar. Interessante, não é?

Mudanças Grandes Estão a Caminho do Spotify

Agora, segura essa: Grandes mudanças estão a caminho no Spotify. A empresa tem sido criticada por ser muito relaxada com a fraude de streaming, gastar muito com iniciativas chamativas (cof, cof podcasts), e, é claro, não pagar o suficiente para os artistas musicais. Quem nunca ouviu isso, né?

Após anos sendo a plataforma para, como um executivo de áudio me disse, “as massas não lavadas”, os líderes da empresa anunciaram um novo foco em “eficiência” em sua chamada de ganhos esta semana. Então, vazaram notícias de uma reformulação de seu modelo de royalties que beneficia artistas mais populares. Ficou claro que, sob pressão de investidores e gravadoras, o Spotify está tentando amadurecer. E nem todo mundo está feliz com isso.

O Spotify está Decidindo Quem é Artista

Revisão Rápida: O que está mudando?

Vamos fazer uma recapitulação rápida: Foi noticiado na terça-feira que o Spotify, depois de basicamente tratar todas as faixas da mesma maneira, seja um sucesso de Taylor Swift ou um curto clipe de um motor de avião, vai aumentar a barra para monetizar certos áudios a partir do início do próximo ano.

Normalmente, 30 segundos de streaming de uma faixa contam como uma reprodução. Mas para faixas de ruído (ruído branco, ruído rosa, etc.), esse limite será maior. A mudança mais controversa, no entanto, é que faixas que ganham menos de $0,05 por mês (ou cerca de 17 reproduções, como estimado) não ganharão royalties.

Reação da Comunidade Musical

A reação da comunidade musical a essa notícia foi rápida, posicionando-a como uma jogada para apaziguar as grandes gravadoras e seus artistas superestrelas. E embora eles não estejam errados, os efeitos reais dessa mudança serão realmente mínimos numa base artista por artista. Ser negado uma soma inferior a $0,60 por ano de streaming não vai fazer uma diferença na renda de um artista indie. E, como o argumento do Spotify vai, muito desse dinheiro nunca vê a luz do dia de qualquer maneira porque o pagamento vale menos que o esforço para processá-lo.

Impacto para as Grandes Gravadoras

O impacto para as grandes gravadoras também será relativamente pequeno. Foi relatado que o Spotify espera que essas faixas de baixa reprodução gerem $40 milhões anualmente, que, uma vez divididos, são um erro de arredondamento para as grandes gravadoras: Universal Music Group reportou receita de música gravada de mais de $8 bilhões no ano passado, Warner Music Group faturou $5 bilhões, e a Sony Music fez $4 bilhões.

Informações The Verge

Conclusão

Então, aí está, pessoal! O Spotify está tentando crescer e se tornar mais eficiente, e isso pode significar algumas mudanças para os artistas e para nós, os ouvintes. Mas, hey, não precisamos entrar em pânico ainda. Afinal, ainda podemos ouvir nossas músicas favoritas enquanto nos deslocamos para o trabalho ou a escola, certo?

E aí, o que você acha dessas mudanças? Deixe seus comentários e não se esqueça de compartilhar este artigo com seus amigos. Vamos manter a conversa rolando!

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