Acredita que uma AI dos anos 60 possa dar uma surra de personalidade e carisma virtual no ChatGPT? Pois é, preparem-se para esta viagem no tempo que vai virar suas CPUs de cabeça para baixo. Vem comigo entender como o ELIZA, uma IA dos anos 60 superou ChatGPT em Teste de Turing!
Sobre o artigo
ELIZA x ChatGPT: Quem Conquista o Coração dos Humanos?
Na batalha épica dos chatbots, onde carisma e a arte de “ser humano” contam pontos, a Universidade da Califórnia em San Diego trouxe uma reviravolta histórica. Imagine só, uma inteligência artificial da época dos Beatles fazendo os moderninhos do século 21 morderem a poeira!
O ELIZA, uma criação do MIT das mãos habilidosas de Joseph Weizenbaum, encarou o ChatGPT em um duelo de titãs, ou melhor, uma simulação de papo-cabeça no famoso Teste de Turing.
O Que É o Teste de Turing e Por Que Importa?
Sabe aquela história de “ser ou não ser humano, eis a questão”? Alan Turing, um brilhante cérebro da computação, inventou uma prova nos anos 50 para ver se uma máquina consegue nos enrolar de tal maneira que a gente pense que ela é de carne e osso. O cenário é simples: um humano joga 21 perguntas e respostas com dois participantes; um é um computador, e o outro, um ser humano de verdade. O grande lance é descobrir se conseguimos diferenciar um do outro.
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No Ringue: ELIZA Contra GPT-3.5
A turma de San Diego botou para quebrar e convocou 652 pessoas para bater um papo sem compromisso com os nossos dois candidatos a humanos sintéticos. O ELIZA, com seu charme retrô, conseguiu botar no bolso 27% dos incautos, deixando todo mundo no chinelo. O moço mais moderninho, o ChatGPT, alimentado pela GPT-3.5, não foi tão charmoso assim, alcançando modestos 14% na arte de passar por um homo sapiens tecnológico.
A galera julgou todo mundo pelo jeitão de falar e pela capacidade de puxar aquele papo emotivo, tipo coisa que a gente espera de um amigo, sabe como é?
Atenção no Ringue, Chegou o GPT-4!
Antes que você vá achando que a velha guarda levou a melhor e acabou a história, deixa eu contar do calouro na área, o GPT-4, uma versão mais turbinada e, claro, paga, da família ChatGPT. Ele subiu ao ringue mostrando a que veio e, ó, conquistou a confiança do público com notáveis 41% de taxa de acerto.
Fontes: Independent
Conclusão: ChatGPT em Teste de Turing
Olha só, quando falamos de tecnologia, a gente pensa em avançar, né? Mas aí vem a ELIZA, um ícone sessentista, e nos lembra que, às vezes, as relíquias do passado têm muito a ensinar. Ela veio, viu, e convenceu mais gente do que o nosso novato GPT-3.5. E só para dar aquele tempero final, o GPT-4 é a cereja do bolo, mostrando que a família OpenAI ainda tem uns truques na manga.
O papo tá bom, mas vamos deixar de conversa e te jogar a real: o mundo da IA está fervendo, e não dá para ficar de fora! Por que você não entra no debate? Será que a nostalgia do ELIZA bate a sofisticação do GPT-4? Compartilha tua opinião nos comentários, compartilha o artigo com a galera e bora ver essa discussão tomar forma!
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